A vida é mais ou menos a mesma, o que muda é o jeito que a gente olha pra ela.
Que em começo de namoro a gente também faz supermercado e sobe dois andares carregando peso. Faz tratamento de dente, assina papel chato, paga conta atrasada, reconhece firma em cartório, resolve pendengas com empregada, manda e-mails aborrecidos. E muito mais, só que nem nota.
O que acontece é que de vez em quando essas chatices cotidianas acham de sair da coadjuvância eterna a que deveriam estar condenadas para virar protagonistas da nossa história.
Daí você brinca com seu filho pensando no email chato, desenha planejando a reunião insuportável que terá daí a dois dias, almoça e janta as cinco filas que terá de enfrentar para dar entrada em um papel, se espreguiça no sábado de manhã em plena sala de espera do médico que nunca chega com menos de duas horas de atraso.
Não custa nada o curso que você decidiu fazer virar mais uma obrigação, os quilos que você quer emagrecer virarem obsessão, a terapia virar um jeito estúpido de gastar fortunas. Só muda o foco.
Carol Nogueira
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Nostalgia
Hoje voltei no lugar onde trabalhava e de onde saí há mais de um ano. Não gosto de fazer isso, nunca mais visitei os empregos que larguei, acho que porque sempre dá uma sensação estranha, de lembrar de coisas que passaram... Nesse caso pareceu que tudo continua da mesma forma, com pequenas mudanças, mas sem mim. Talvez por ser um lugar onde eu realmente gostei de trabalhar (e pretendo voltar um dia, em outra função), senti uma coisa boa. Mas a tal nostalgia nos faz viajar...
Tava lembrando também da época em que acreditava em Papai Noel, quando as datas festivas eram ansiosamente aguardadas, os presentes, surpresas... À medida que a fantasia foi substitúida pela realidade crua, as coisas perderam sua graça. Ou eu que perdi...
Era bom tomar banho de mangueira no verão, passear com meu cachorro, brincar de esconde-esconde. No final acho que não eram as coisas em si que eram melhores, mas a vida, a não responsabilidade com nada.
Porque eu até gosto de poder fazer as coisas por mim, escolher o que fazer do meu tempo, mas às vezes daria tudo pra simplesmente poder ver um filme numa tarde chuvosa, comendo negrinho embaixo das cobertas...
Ai, ai, porque sempre que se ganha algo se perde também? Vale a pena ser dono do próprio nariz e não poder correr pra debaixo da saia da mãe quando se precisa?
Pensamentos aleatórios de uma tarde chuvosa onde tenho tanto pra fazer... E só queria não ter.
Vida de adulto... Pra que te quero?!
Tava lembrando também da época em que acreditava em Papai Noel, quando as datas festivas eram ansiosamente aguardadas, os presentes, surpresas... À medida que a fantasia foi substitúida pela realidade crua, as coisas perderam sua graça. Ou eu que perdi...
Era bom tomar banho de mangueira no verão, passear com meu cachorro, brincar de esconde-esconde. No final acho que não eram as coisas em si que eram melhores, mas a vida, a não responsabilidade com nada.
Porque eu até gosto de poder fazer as coisas por mim, escolher o que fazer do meu tempo, mas às vezes daria tudo pra simplesmente poder ver um filme numa tarde chuvosa, comendo negrinho embaixo das cobertas...
Ai, ai, porque sempre que se ganha algo se perde também? Vale a pena ser dono do próprio nariz e não poder correr pra debaixo da saia da mãe quando se precisa?
Pensamentos aleatórios de uma tarde chuvosa onde tenho tanto pra fazer... E só queria não ter.
Vida de adulto... Pra que te quero?!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Free
O silêncio me amedronta
Pois me deixa cara-a-cara
Com tudo aquilo que tento calar...
Pensamentos constantes
Passam pela minha mente
Me obrigando a perceber
O que desejo ocultar...
Há coisas que dizem respeito só a mim
E esse peso só eu posso carregar...
Mas tudo que quero
É poder um dia
Me sentir livre enfim.
Pois me deixa cara-a-cara
Com tudo aquilo que tento calar...
Pensamentos constantes
Passam pela minha mente
Me obrigando a perceber
O que desejo ocultar...
Há coisas que dizem respeito só a mim
E esse peso só eu posso carregar...
Mas tudo que quero
É poder um dia
Me sentir livre enfim.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Por onde andei
" Desculpe
Estou um pouco atrasado
Mas espero que ainda dê tempo
De dizer que andei errado
E eu entendo
As suas queixas tão justificáveis
E a falta que eu fiz nessa semana
Coisas que pareceriam óbvias
Até pra uma criança
Por onde andei?
Enquanto você me procurava
Será que eu sei?
Que você é mesmo
Tudo aquilo que me faltava...
Amor eu sinto a sua falta
E a falta
É a morte da esperança
Como um dia
Que roubaram o seu carro
Deixou uma lembrança
Que a vida é mesmo
Coisa muito frágil
Uma bobagem
Uma irrelevância
Diante da eternidade
Do amor de quem se ama
Por onde andei?
Enquanto você me procurava
E o que eu te dei
Foi muito pouco ou quase nada
E o que eu deixei?
Algumas roupas penduradas
Será que eu sei?
Que você é mesmo
Tudo aquilo que me faltava... "
Nando Reis
Estou um pouco atrasado
Mas espero que ainda dê tempo
De dizer que andei errado
E eu entendo
As suas queixas tão justificáveis
E a falta que eu fiz nessa semana
Coisas que pareceriam óbvias
Até pra uma criança
Por onde andei?
Enquanto você me procurava
Será que eu sei?
Que você é mesmo
Tudo aquilo que me faltava...
Amor eu sinto a sua falta
E a falta
É a morte da esperança
Como um dia
Que roubaram o seu carro
Deixou uma lembrança
Que a vida é mesmo
Coisa muito frágil
Uma bobagem
Uma irrelevância
Diante da eternidade
Do amor de quem se ama
Por onde andei?
Enquanto você me procurava
E o que eu te dei
Foi muito pouco ou quase nada
E o que eu deixei?
Algumas roupas penduradas
Será que eu sei?
Que você é mesmo
Tudo aquilo que me faltava... "
Nando Reis
terça-feira, 25 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
" Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando.
Porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu. "
Luis Fernando Verissimo
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando.
Porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu. "
Luis Fernando Verissimo
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
O teu riso
" Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas não
me tires o teu riso.
Não me tires a rosa,
a lança que desfolhas,
a água que de súbito
brota da tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso
com os olhos cansados
às vezes por ver
que a terra não muda,
mas ao entrar teu riso
sobe ao céu a procurar-me
e abre-me todas
as portas da vida.
Meu amor, nos momentos
mais escuros solta
o teu riso e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso
será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono,
teu riso deve erguer
sua cascata de espuma,
e na primavera, amor,
quero teu riso como
a flor que esperava,
a flor azul, a rosa
da minha pátria sonora.
Ri-te da noite,
do dia, da lua,
ri-te das ruas
tortas da ilha,
ri-te deste grosseiro
rapaz que te ama,
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando meus passos vão,
quando voltam meus passos,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria. "
Pablo Neruda
tira-me o ar, mas não
me tires o teu riso.
Não me tires a rosa,
a lança que desfolhas,
a água que de súbito
brota da tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso
com os olhos cansados
às vezes por ver
que a terra não muda,
mas ao entrar teu riso
sobe ao céu a procurar-me
e abre-me todas
as portas da vida.
Meu amor, nos momentos
mais escuros solta
o teu riso e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso
será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono,
teu riso deve erguer
sua cascata de espuma,
e na primavera, amor,
quero teu riso como
a flor que esperava,
a flor azul, a rosa
da minha pátria sonora.
Ri-te da noite,
do dia, da lua,
ri-te das ruas
tortas da ilha,
ri-te deste grosseiro
rapaz que te ama,
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando meus passos vão,
quando voltam meus passos,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria. "
Pablo Neruda
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
One
Ele foi meu primeiro homem.
O primeiro importante positivamente na minha vida.
Aquele que nada prometeu e tudo cumpriu.
Ele chegou devagar e foi ficando... até ocupar cada pedacinho em mim.
Esse homem me faz sorrir, sem me fazer chorar depois.
Ele me permitiu vislumbrar o futuro... e não temê-lo.
Com ele tudo é possível, pois já não me sinto só.
Por isso e por todo o resto que não é possível expressar,
ele será para sempre o meu homem,
primeiro e único.
O primeiro importante positivamente na minha vida.
Aquele que nada prometeu e tudo cumpriu.
Ele chegou devagar e foi ficando... até ocupar cada pedacinho em mim.
Esse homem me faz sorrir, sem me fazer chorar depois.
Ele me permitiu vislumbrar o futuro... e não temê-lo.
Com ele tudo é possível, pois já não me sinto só.
Por isso e por todo o resto que não é possível expressar,
ele será para sempre o meu homem,
primeiro e único.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Turistas
" Qué perfecto día hoy
nunca vi llover asi
nunca
Qué increíble día hoy
Nunca vi reirte así
nunca
Un delirio tan real
parecido a la libertad
El domingo en coma está
acercándose a la eternidad
Somos dos
turistas en el paraíso
que hoy
se sienten extraños de tanto brillar
Tanto tanto tanto tanto brillar
Qué increíble día hoy
qué pretexto loco me siento
Qué salvaje día hoy
sobredosis de vacaciones
Días como los de hoy
se disuelven en la perfección
Horas para destilar
utopías de la humanidad
Somos dos
turistas en el paraíso
que hoy
se sienten extraños de tanto brillar
Ser feliz
no siempre es una diversión
quizás
nos queden las ganas de agonizar
Tanto tanto tanto tanto brillar "
Inmigrantes
nunca vi llover asi
nunca
Qué increíble día hoy
Nunca vi reirte así
nunca
Un delirio tan real
parecido a la libertad
El domingo en coma está
acercándose a la eternidad
Somos dos
turistas en el paraíso
que hoy
se sienten extraños de tanto brillar
Tanto tanto tanto tanto brillar
Qué increíble día hoy
qué pretexto loco me siento
Qué salvaje día hoy
sobredosis de vacaciones
Días como los de hoy
se disuelven en la perfección
Horas para destilar
utopías de la humanidad
Somos dos
turistas en el paraíso
que hoy
se sienten extraños de tanto brillar
Ser feliz
no siempre es una diversión
quizás
nos queden las ganas de agonizar
Tanto tanto tanto tanto brillar "
Inmigrantes
segunda-feira, 6 de abril de 2009
domingo, 15 de março de 2009
sábado, 7 de fevereiro de 2009
" A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável, o sofrimento é opcional. "
Carlos Drummond de Andrade
A dor é inevitável, o sofrimento é opcional. "
Carlos Drummond de Andrade
domingo, 25 de janeiro de 2009
Crônica do Amor
" Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa. "
Arnaldo Jabor
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa. "
Arnaldo Jabor
domingo, 11 de janeiro de 2009
(re)começo
Pela primeira vez na vida posso dizer com segurança que não sinto medo algum.
Nunca fui uma pessoa de muitas certezas,
mas alguém confusa por natureza.
Isso ainda me acompanha de certa forma,
há pendências a resolver,
decisões a tomar...
Mas é como se, ao mesmo tempo, eu soubesse que não preciso ter pressa, mas sentisse que é importante sonhar e ir à luta.
Carrego algumas culpas por decisões erradas que tomei devido à minha indecisão e tendência a cometer erro atrás de erro...
Por isso é tão reconfortante saber que algo é certo e sincero,
que não preciso mais esperar, lamentar, me humilhar, na tentativa de encontrar algo que me fizesse verdadeiramente bem.
E isso me dá a serenidade que preciso pra seguir em frente, sabendo olhar pra trás e não lamentar, mas encarar tudo como aprendizado, pois somos a soma das experiências que tivemos e, se pudermos crescer com cada coisa que vivenciamos, então nada terá sido em vão.
Ciente dessa nova realidade,
percebo que tenho em minhas mãos a chance de me reinventar,
deixando pra lá o que não serve mais,
e indo atrás de tudo que ainda me comove.
Então é esse meu projeto,
não apenas de ano novo,
mas pra toda a vida.
E a promessa de um final feliz,
torna minha caminhada muito mais recompensadora...
Nunca fui uma pessoa de muitas certezas,
mas alguém confusa por natureza.
Isso ainda me acompanha de certa forma,
há pendências a resolver,
decisões a tomar...
Mas é como se, ao mesmo tempo, eu soubesse que não preciso ter pressa, mas sentisse que é importante sonhar e ir à luta.
Carrego algumas culpas por decisões erradas que tomei devido à minha indecisão e tendência a cometer erro atrás de erro...
Por isso é tão reconfortante saber que algo é certo e sincero,
que não preciso mais esperar, lamentar, me humilhar, na tentativa de encontrar algo que me fizesse verdadeiramente bem.
E isso me dá a serenidade que preciso pra seguir em frente, sabendo olhar pra trás e não lamentar, mas encarar tudo como aprendizado, pois somos a soma das experiências que tivemos e, se pudermos crescer com cada coisa que vivenciamos, então nada terá sido em vão.
Ciente dessa nova realidade,
percebo que tenho em minhas mãos a chance de me reinventar,
deixando pra lá o que não serve mais,
e indo atrás de tudo que ainda me comove.
Então é esse meu projeto,
não apenas de ano novo,
mas pra toda a vida.
E a promessa de um final feliz,
torna minha caminhada muito mais recompensadora...
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